Professora Cínthia - turmas 400 e 401
História, Geografia e Ciências
História, Geografia e Ciências
Ciências
SISTEMA SOLAR
MERCÚRIO
Mercúrio
é o planeta mais interior do Sistema Solar. Está tão próximo do Sol que
este, se fosse visto por um astronauta de visita ao planeta, pareceria
duas vezes e meia maior e sete vezes mais luminoso do que observado da
Terra.
O movimento de
Mercúrio caracteriza-se ainda por uma particular relação entre o seu
eixo e a revolução orbital à volta do Sol: o período de rotação, igual
a 58,65 dias terrestres, dura exactamente dois terços do período
orbital (o seu "ano" ) que é igual a 87,95 dias.
Em Mercúrio
foram observadas estruturas ausentes na Lua, entre as quais um sistema
de grandes fracturas da crosta, geralmente interpretadas como indícios
de que o planeta sofreu um processo de contracção, provavelmente pelo
efeito do gradual arrefecimento que teve lugar a partir de sua
formação.
VÉNUS
Paisagem
de Vénus, fruto da fantasia de um pintor. Sabe-se que no passado Vénus
sofreu uma intensa actividade vulcânica e pensa-se que ainda poderá
ocorrer a expulsão de gases e de lava.
Vénus, o segundo
planeta do sistema solar por ordem de distância ao Sol, é o que pode
aproximar-se mais da Terra e o astro mais luminoso do nosso céu, depois
do Sol e da Lua. A órbita que o planeta percorre em 225 dias é
praticamente circular. A rotação sobre o seu eixo é extremamente lenta,
com um "dia" que dura quase 243 dias terrestres, efectuando-se em
sentido retrógrado ao contrário dos outros planetas rochosos do Sistema
Solar.
A superfície
deste planeta é um verdadeiro inferno, com uma pressão atmosférica 90
vezes superior à da Terra e uma temperatura de 500º C, devido ao
?efeito de estufa?. A sua atmosfera compõe-se, quase por inteiro, de
dióxido de carbono (CO2), com um pouco de nitrogénio.
TERRA
A Terra é o terceiro planeta do sistema solar, a contar a partir do Sol e o quinto em diâmetro.
Entre os planetas do Sistema Solar, a Terra tem condições únicas:
mantém grandes quantidades de água, tem placas tectónicas e um forte
campo magnético. A atmosfera interage com os sistemas vivos.
A ciência moderna coloca a Terra como único corpo planetário que possui vida, na forma como a reconhecemos.
MARTE
Marte,
ao lado, numa montagem fotográfica, a partir de imagens captadas pela
sonda ?Viking Orbiter? da NASA. É o resultado da composição de mais de
uma centena de imagens, obtidas quando a sonda girava a 32.000 Km da
superfície do planeta.
Conhecido pela
sua característica coloração avermelhada, o planeta gira em volta do
Sol a uma distância média de 228 milhões de quilómetros. A sua
trajectória é marcadamente elíptica, demorando 686,98 dias para dar uma
volta completa em redor do Sol e o seu plano orbital tem uma inclinação
de apenas 1,86º em relação à órbita terrestre. Acompanham-no no seu
movimento de revolução dois pequenos satélites (Deimos e Fobos)
descobertos em 1877.
Sendo o
mais exterior dos planetas rochosos, é um pequeno e árido globo de
atmosfera ténue, cuja estrutura interna ainda não é bem conhecida. No
entanto, através da densidade média, do achatamento polar e da
velocidade de rotação, é possível deduzir que o planeta tem um núcleo
de ferro e de sulfato de ferro com cerca de 1.700 Km de raio, e uma
crosta com cerca de 200 Km de espessura.
JÚPITER
O
planeta gigante é o centro de um sistema composto por 63 satélites e um
ténue anel. Embora Vénus o supere em esplendor no céu da aurora ou do
crepúsculo, Júpiter é sem dúvida, o planeta mais espectacular,
inclusive para quem apenas disponha de um modesto instrumento óptico
para a sua observação. Com o nome do rei dos deuses da tradição
greco-romana, situado a uma distância média do Sol de 778,33 milhões
Km, demora 11,86 anos a descrever uma órbita (ligeiramente elíptica)
completa.
O que mais
impressiona neste planeta são as suas gigantescas dimensões. Com um
raio de 71.492 Km, um volume 1.300 vezes superior ao da Terra e uma
massa equivalente a quase 318 massas terrestres, Júpiter supera todos
os outros corpos do Sistema Solar, exceptuando o Sol.
A
formação mais espectacular da atmosfera de Júpiter é a denominada
Grande Mancha Vermelha, uma perturbação atmosférica, com mais de 30.000
Km de extensão, que já dura há 300 anos.
Até
1977, foi mais conhecido pela particularidade de ser o único planeta
rodeado por um sistema de anéis. A partir de então, graças às avançadas
observações realizadas a partir da Terra e às fascinantes descobertas
das sondas ?Voyager?, Saturno tornou-se uma atracção universal.
Depois de
Júpiter, Saturno é o maior planeta, com uma massa e um volume 95 e 844
vezes, respectivamente, superiores aos da Terra. Destes dados deduz-se
que tenha uma densidade média equivalente a 69% da da água, o que
indica que na composição deste corpo celeste predominam os elementos
leves, como o hidrogénio e o hélio.
Em Saturno
também se observam várias formações semelhantes a ciclones, de cor
parda ou clara, embora nenhuma comparável à Grande Mancha Vermelha de
Júpiter. Trata-se de óvalos de cerca de 1.200 Km, de duração breve e
presentes apenas nas latitudes altas.
URANO
O
primeiro dos planetas descobertos na época moderna, só é visível à
vista desarmada em condições especialmente favoráveis. Situado a uma
distância média do Sol de 2.871 milhões Km, demora 84,01 anos a
descrever uma volta completa à volta do astro.
É um
planeta singular, cujo eixo de rotação coincide praticamente com o
plano orbital. Com o raio equatorial de 25.559 Km e a massa equivalente
a 14,5 massas terrestres, o planeta Úrano pode considerar-se irmão
gémeo do longínquo Neptuno. A coloração verde-azulada da atmosfera
deve-se à abundância de metano gasoso (2% das moléculas) que absorve a
luz do Sol. Além disso, o composto condensa-se a altitudes bastante
elevadas e forma uma camada de nuvens.
NETUNO
A órbita
de Neptuno situa-se a uma distância de 4.497 milhões de Quilómetros do
Sol e para completar uma volta necessita de 165 anos. Assim, desde que
foi descoberto (em Setembro de 1846) ainda não descreveu uma volta
completa em redor do Sol. O planeta possui uma massa 17 vezes superior
à da Terra, e uma densidade média igual a 1,64 vezes a da água. Como
todos os gigantes gasosos, não apresenta uma separação nítida entre uma
atmosfera gasosa e uma superfície sólida, pelo que se define
convencionalmente como nível zero, o correspondente à pressão de 1 bar.
A sua
atmosfera é constituída, basicamente, por hidrogénio e hélio, com uma
pequena percentagem de metano. Este último composto, que absorve a luz
vermelha procedente do Sol, confere-lhe a coloração característica e
influencia a meteorologia e a química do planeta.
Aula de Ciência- O ciclo da água
Aula de Geografia
Alagoas/ AL ,Maceió.
Amapá/ AP- Macapá.
Amazonas/ AM –Manaus.
Bahia/ BA –Salvador.
Ceará/ CE –Fortaleza.
Espírito Santo/ ES- Vitória.
Goiás/ GO -Goiânia.
Maranhão/ MA –São Luís.
Mato Grosso/ MT- Cuiabá.
Mato Grosso do Sul/ MS –Campo Grande.
Pará/ PA –Belém.
Paraíba/ PB –João Pessoa.
Paraná/ PR –Curitiba.
Pernambuco/ PE –Recife.
Piauí/ PI –Teresina.
Rio de Janeiro/ RJ –Rio de Janeiro.
Rio Grande do Norte/ RN – Natal.
Rio Grande do Sul/ RS – Porto Alegre.
Rondônia/ RO – Porto Velho.
Roraima/ RR –Boa Vista.
Santa Catarina/ SC -Florianópolis.
São Paulo/ SP –São Paulo.
Sergipe/ SE –: Aracaju.
Tocantins/ TO –Palmas.
Distrito Federal/ DF – Brasília.
http://www.escolagames.com.br/jogos/papagaioBrasil/
Nenhum comentário:
Postar um comentário